29 de janeiro de 2008

Polifenóis ajudam a proteger o organismo

POR CLAUDIA SILVEIRA

A busca por uma alimentação saudável e ao mesmo tempo prazerosa tem instigado cientistas a descobrirem formas de diminuir os males dos alimentos muito gordurosos, como a batata frita e o hambúrguer. A bola da vez são os polifenóis, substâncias antioxidantes encontradas no vinho, no azeite, e em frutas e vegetais.

Pesquisadores israelenses publicaram neste mês um estudo em que os polifenóis se mostraram capazes de diminuir a produção de malondialdeído, uma substância derivada da ingestão de gordura que aumenta o risco de problemas cardíacos e outras doenças crônicas.

A idéia dos cientistas é que os polifenóis sejam adicionados aos alimentos para diminuir esses malefícios.

De certa forma, os polifenóis ainda são uma novidade. De acordo com a nutróloga e dermatologista Daniela Hueb, eles foram descobertos nos anos 90, na França.

“Aos polifenóis são atribuídos efeitos benéficos sobre a saúde como antioxidante, antialérgico, antiviral e antiinflamatório. Eles fazem bem ao coração e à circulação sangüínea e podem prevenir doenças. Mas é importante frisar que somente uma substância em particular, nesse caso os polifenóis, não faz milagres. Ela precisa estar associada a um estilo de vida saudável”, orienta.

Como acontece com as vitaminas e os minerais, já há suplementos com polifenóis à venda. "Porém, o seu consumo deve ser sempre indicado por um profissional de saúde capacitado, como médico ou nutricionista, capaz de avaliar as reais necessidades do indivíduo, bem como os possíveis efeitos benéficos do consumo desses suplementos”, alerta a nutricionista Ana Beatriz Baptistella Leme da Fonseca, do Conselho Regional de Nutricionistas.

“Ainda devemos lembrar que, normalmente, esses suplementos possuem polifenóis isolados em quantidades muito superiores àquelas encontradas nos alimentos.”



Saiba mais

O excesso de polifenóis pode fazer mal?
Estudos científicos mostram que, mesmo após o consumo de grandes quantidades de alimentos ricos em polifenóis, não há um aumento absurdo na concentrações dessa substância no corpo. É muito difícil que ocorra um excesso capaz de provocar efeitos prejudiciais à saúde. Porém, isso vale para o consumo dos alimentos e não de suplementos de polifenóis isolados. Isso porque essas substâncias estão presentes nos alimentos em quantidade e concentração menores, em combinação e equilíbrio com outros nutrientes.

Os polifenóis podem evitar doenças?
Não é possível afirmar que um determinado alimento ou nutriente possa prevenir uma doença, mas sim que ajuda a diminuir o risco de desenvolvimento delas. O consumo regular e constante de polifenóis, em quantidades adequadas, pode ajudar a diminuir o risco das doenças crônicas.

Reportagem publicada na Revista da Hora do dia 27/01/2008

15 de janeiro de 2008

Respire fundo em busca do bem-estar

POR CLAUDIA SILVEIRA

É somente quando o ar falta que nos damos conta de que precisamos dele para sobreviver. Porém, mesmo quando o oxigênio é abundante, não é todo mundo que sabe tirar o melhor proveito da respiração no dia-a-dia.

“Durante a vida adulta, é muito comum as pessoas não respirarem completamente, não usando sua capacidade total”, diz a fonoaudióloga Leny Kyrillos, professora da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).

Com isso, o organismo vai se adaptando a receber menos oxigênio, e as conseqüências não são nada boas.

Segundo Leny, quando respiramos inadequadamente, o nosso corpo passa a funcionar em um ritmo mais lento para economizar energia. Isso provoca alterações nos campos intelectual, _como dificuldade de concentração e de memória_, e no físico, como indisposição.

O contrário também acontece. Se respiramos adequadamente, o nosso organismo fica tinindo e responde rapidamente aos estímulos. Por isso, faz tanta diferença respirar fundo e contar até dez em momentos de estresse.

“Nessa hora, nos concentramos na nossa respiração e no nosso corpo. Tudo fica para trás”, diz Leny.

A estudante universitária Maria Barros, 23 anos, percebeu que seu corpo estava mais ativo depois que aprendeu a respirar.

“A principal mudança que senti foi na disposição e na sensação de vitalidade. Passei a produzir muito mais e a me estressar muito menos. Também sinto uma melhora absurda na minha capacidade de concentração”, detalha a estudante, que começou a fazer ioga há três meses e já lista os resultados.

“Na ioga, ensinamos a pessoa a usar toda a sua capacidade respiratória, seja lenta, seja acelerada. A grande diferença entre a prática e a ginástica são a concentração e a respiração”, compara a psicanalista e professora de ioga Lúcia Sandri.

Pode parecer estranho uma pessoa, depois de adulta, ter de aprender a realizar algo que ela faz desde que saiu do útero da mãe. “A maioria das pessoas que chegam às primeiras aulas não faz a respiração completa. O processo não é inerente, precisa ser aprendido”, afirma a professora.

Se ficar sabendo disso já tirou o fôlego, é só conferir acima duas técnicas de respiração sugeridas pelas profissionais entrevistadas pela Revista da Hora e que podem ser feitas a qualquer hora do dia e em qualquer lugar.


Reportagem publicada na Revista da Hora do dia 30/12/2007

14 de janeiro de 2008

Bela da “Malhação”

POR CLAUDIA SILVEIRA

O desafio de viver uma protagonista não amedrontou a jovem atriz Sophie Charlotte, 18 anos, quando ela foi chamada para dar vida à mocinha Angelina, em “Malhação” (Globo), uma garota pobre e batalhadora, apaixonada pelo bem-nascido Gustavo, interpretado pelo ator Rafael Almeida.

“Faço teste para a novela desde os 12 anos. No começo, eu tentava uma oportunidade no elenco infantil. O tempo foi passando, e comecei a tentar para o adulto”, revela.

Foi apenas quando a garota cresceu que surgiram as primeiras oportunidades de trabalho, mas nada com muita visibilidade. Sophie fez pequenas participações no “Sítio do Pica-Pau Amarelo” e na novela “Páginas da Vida” (2006). Foi no folhetim de Manoel Carlos que ela conheceu o ator Rafael Almeida. Na trama, ela era amiga da namoradinha dele, Giselle, vivida por Pérola Faria.

As outras duas experiências profissionais de seu currículo foram na própria “Malhação”. “A minha primeira participação foi pequena. Na segunda, eu fui chamada para viver a Azaléia, uma adoradora da natureza. Foi muito bom porque já era um papel maior”, relembra.

Quando retornou à “Malhação”, já como protagonista, Sophie conhecia grande parte da equipe com quem iria trabalhar. “Mas as pessoas não se lembravam de mim. Só me reconheciam depois que eu comentava que tinha feito o papel de Azaléia.”

A responsabilidade com a profissão cresceu, e a dedicação da atriz à sua personagem é em tempo integral, o que só enche Sophie de felicidade. “Parece que tem um monte de borboleta voando na minha barriga”, brinca.

“É um sonho que se realiza todo dia. Quando acordo e vejo onde estou, eu eu tenho essa sensação. Estou muito feliz. Acho que está vindo tudo na hora certa. Eu tive paciência, não desisti, corri atrás, lutei muito para estar aqui e estou tentando fazer o melhor que posso.”

O sucesso na pele de Angelina é fruto de muito investimento da jovem. Sophie fez três anos de teatro amador, cursou a oficina de atores da Globo em 2006 e, logo depois, começou a faculdade de artes cênicas, no Rio de Janeiro, cidade onde mora atualmente.

Durante todos esses anos em busca do que realmente queria profissionalmente, a atriz não deixou de ter o apoio dos pais: sua mãe é alemã, e o pai, brasileiro. Sophie nasceu na Alemanha e se mudou com a família para o Brasil quando tinha apenas oito anos.

O gosto pela interpretação não veio de repente. Desde pequena, Sophie tem contato com a arte. Seu avô é cantor lírico, e os pais sempre a incentivaram a desenvolver a sensibilidade. Quando era criança, a atriz adorava assistir, em alemão, aos filmes de Sophia Loren e Marilyn Monroe. Além disso, a garota tinha aulas de balé.

“Mas eu sempre estava voltada para o meu objetivo de ser atriz. Eu sempre amei balé, mas como uma forma de ter prazer, de me expressar. Não era uma maneira de tentar provar o meu talento”, argumenta.

Com a arte correndo nas veias e a certeza de que o seu futuro profissional está na área artística, Sophie não pára de fazer planos, afinal, ela tem apenas 18 anos. A jovem pretende concluir o curso superior de artes cênicas para se aperfeiçoar, sempre com o apoio dos pais. “Eles são fundamentais nisso tudo que estou vivendo, são a minha base.”

Reportagem publicada na Revista da Hora do dia 13/01/2008

10 de janeiro de 2008

Leve a sério os seus projetos para 2008

POR CLAUDIA SILVEIRA

Para que os projetos de 2008 não se percam em meio aos 365 dias do próximo ano, é preciso agir desde já, antes que 2007 acabe. Para isso, não basta ter em mente apenas o que realmente deseja, é preciso pensar em como transformar os projetos em realidade.

Segundo o consultor de motivação, liderança e vendas Wilson Mileris, é nesse sentido que peca a maioria das pessoas, pois elas até sabem o que querem, mas não fazem idéia de como fazer os projetos saírem do papel.

“Uma meta precisa ser desenvolvida em cima de um plano”, orienta o consultor. Isso quer dizer que é preciso estabelecer prazos e prever obstáculos, entre outras etapas. “O que tenho percebido é que as pessoas não costumam parar para fazer esse planejamento”, diz.

Planejar-se é a parte mais fácil para receber 2008. É só dedicar um tempo para si mesmo. Podem ser alguns minutos ou até várias horas, dependendo da quantidade de desejos e da dificuldade de cada um.

Foi isso que fez a estudante Bruna Marra Duarte, 22 anos. Há algum tempo, ela quer estudar no exterior, o que está previsto para acontecer nos primeiros meses do próximo ano. Precavida, a jovem já colocou tudo em um papel antes de 2008 começar.

“No ano passado, eu pensei: ‘Em 2007, quero emagrecer, fazer ginástica e arrumar um namorado’. Mas só pensei, não coloquei nada em um papel e guardei”, relembra.

Resultado: os projetos se perderam com o passar dos dias. “Neste mês, fiz uma reflexão de 2007 e vi que minha vida não mudou em nada no que eu queria”, lamenta.

Mas, em 2008, Bruna pretende ser diferente: “Eu acredito que, escrevendo, as coisas funcionam. Neste ano, estou mais empenhada e mais rígida. Sei que vai dar tudo certo”, vislumbra.

Segundo a psicóloga Lourdes Brunini, diretora-presidente da Facis (Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo), pessoas que pensam positivo como Bruna têm tudo para ter sucesso em seus planos.

“Entrar o ano novo com o propósito de que pode ser feliz porque o destino está nas próprias mãos já é um passo para dar tudo certo”, incentiva.

Para a psicóloga, também é preciso ter cuidado com a auto-sabotagem. “Quando alguma coisa dá errado e vem a frustração, é preciso aproveitar o momento para ver como ficar mais forte para a próxima tentativa”, sugere.

Ou seja, se lá para junho ou julho alguma coisa der sinais de que não vai sair como planejado, não precisa desistir de vez, 2009 estará aí para isso. Agora que as dicas já foram dadas, é hora de pegar papel e caneta e colocar mãos à obra!




Dicas para pôr em prática os planos para 2008

Faça uma viagem interior para descobrir os seus reais objetivos. Dedique alguns minutos, uma hora ou até mais do seu dia para refletir sobre os seus planos para o próximo ano

Escreva os seus projetos para 2008 em uma papel. Deixe a lista à vista e não escondida no fundo de uma gaveta

Para não perder o foco, separe seus desejos por áreas de interesse: financeira, profissional, mental, física, espiritual, familiar e social

Pense a curto, a médio e a longo prazo. Um grande empecilho para o sucesso é o imediatismo. Se um projeto demanda tempo, tenha calma

Nunca deixe de estabelecer prazos: um mês, três meses, um semestre. Não deixe os projetos sem data definida para se concretizarem

Na hora de traçar planos, tente prever os obstáculos e as formas de superá-los

Se algum plano deu errado, não faça dele um motivo para desistir de tudo. Reflita sobre a causa do fracasso e siga em frente

Crie alicerces para realizar o seu projeto. Se o plano é sair da casa dos pais, por exemplo, vale começar o ano juntando uma grana e comprando eletrodomésticos aos poucos

Não é problema ter um sonho para realizar até o próximo ano chegar ao fim, desde que ele não seja impossível de ser alcançado

Mantenha-se motivado e comprometido com os seus projetos. Se o desânimo for tomando conta, imagine-se com tudo realizado e ganhe fôlego extra

Fontes: Lourdes Brunini, diretora-presidente da Facis (Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo), e Wilson Mileris, consultor de motivação, liderança e vendas

Reportagem publicada na Revista da Hora do dia 30/12/2008

7 de janeiro de 2008

Os filhos de Alzira


A crise no casamento pela qual estão passando Alzira (Flávia Alessandra) e Dorgival (Ângelo Antônio), na novela “Duas Caras” (Globo), trouxe maior visibilidade para os atores mirins que interpretam os filhos do casal. Lucas Barros, 13 anos, dá vida a Dorginho, e Luana Dandara, 10 anos, faz a caçula Manoela.

Cheias de personalidade, as duas crianças do folhetim começaram a chamar a atenção do público ao protagonizarem cenas divertidas e outras delicadas por causa do drama familiar.

Coincidentemente, o período pelo qual a família de Dorginho está passando na ficção é o mesmo que o jovem ator Lucas está enfrentando dentro de casa. Os pais dele estão em processo de separação. “Mas sem brigas”, afirma o garoto.

“Não é como está acontecendo com a separação de Alzira e Dorgival. Na minha família, é tudo muito tranqüilo, somos unidos, e eu estou levando tudo isso numa boa”, conta.

“Essa situação acaba me ajudando no trabalho. Teve uma cena em que me despedia do Ângelo Antônio e acabei me emocionando de verdade”, completa.

Essa é a primeira novela de Lucas. Antes, ele tinha trabalhado em um episódio do programa “Linha Direta” (Globo) e feito alguns comerciais. O ator também integrou o elenco do filme “A Última Juventude”, de Domingos de Oliveira, ainda sem data para estrear.

Já Luana Dandara tem duas outras novelas no currículo. Ela começou, aos oito anos, na segunda temporada de “Floribella” (2006), da Band. Logo em seguida, integrou o elenco de “O Profeta” (2006), na Globo.

A Manoela de “Duas Caras” tem conquistado o coração da pequena atriz. “Ela é diferente das outras personagens que eu fiz, e eu gosto do jeito dela. A menina não é tímida, adora escutar funk e tem umas expressões muito legais. A gente tem muita coisa a ver porque ela é muito espontânea e eu também. Só não uso aquelas roupas tão curtas”, compara, aos risos.

O que deixa os dois atores com a pulga atrás da orelha é o destino dos seus personagens, com quem eles devem ficar se os pais se separarem. “Eu torço para que a situação melhore. O Dorginho adora o pai, mas não tem uma ligação tão forte com ele. Espero que alguma coisa boa aconteça. Quem sabe o Dorginho não arruma uma namorada?”, brinca Lucas. (Claudia Silveira)

Reportagem publicada no caderno Show TV! do dia 05/01/2008

3 de janeiro de 2008

O cineasta da favela Portelinha

POR CLAUDIA SILVEIRA

O ator Guilherme Gorski, 21 anos, é um dos novos rostos que têm chamado a atenção na novela “Duas Caras” (Globo). O jovem dá vida a Duda Monteiro, um ex-modelo que passou a trabalhar como cineasta.

Na trama, seu personagem tem a missão de realizar um documentário sobre Juvenal Antena (Antonio Fagundes) e a favela Portelinha. Como seu braço direito, ele conta com Júlia, personagem de Débora Falabella.

Para Gorski, a profissão do seu personagem não é tão estranha, pois o ator já estava acostumado com as câmeras. No entanto, ele teve de mudar de posição.

“Quando fiquei sabendo que seria um documentarista, procurei logo descobrir como age um, como ele faz para abordar as pessoas da forma mais natural possível. Tentei aprender um pouco sobre o uso de câmeras também, já que eu teria de ficar na frente e atrás delas durante as gravações”, detalha.

Pelo visto, o rapaz tem agradado como cineasta, pois seu personagem tem crescido com o decorrer dos capítulos. Após ter flagrado um beijo de Guigui (Marília Gabriela) e Evilásio Caó (Lázaro Ramos), Duda ficou na dúvida se conta o flagrante para a namorada do moço, a sua amiga Júlia, por quem tem uma queda.

“Eu não sabia que ele viveria tantos conflitos. Uma hora, Júlia vai descobrir que ele tem a imagem desse beijo, e eu não sei o que vai acontecer”, diz Gorski, que sempre quis ser ator e até prestou vestibular para artes cênicas.

O pontapé inicial para a carreira foi quando Gorski saiu da sua cidade, Itapeva (a 284 km de SP), e veio para a capital paulista estudar teatro. Logo, ele se matriculou na escola de atores do diretor de televisão Wolf Maya, por onde passaram nomes como Paola Oliveira e Tânia Khalil.

“Desde os 15 anos, eu já sabia que queria ser ator, mas não sabia se ia dar certo”, conta.

Depois de se profissionalizar, Gorski montou uma companhia de teatro com seis amigos. O grupo estava ensaiando a sua primeira peça quando surgiu a oportunidade de fazer um teste para “Duas Caras”.

De início, ele tentou conquistar o papel do cozinheiro Bernardinho (Thiago Mendonça), mas não ficou com o personagem. Logo, sem precisar de mais testes, veio o convite para fazer Duda Mendonça.

“Televisão é uma coisa muito nova para mim, e eu estou gostando muito da experiência, mas também quero continuar no teatro”, planeja o moço. Se seus planos se concretizarem, também será possível conferir o seu talento no cinema, outra paixão do ator.


Coração do personagem está entre duas paixões

O coração do cineasta Duda Monteiro não pára quieto. O jovem tem uma quedinha pela bela e comprometida Júlia (foto), que é apaixonada por outro e não dá bola para o amigo.
Mas parece que bons tempos estão para chegar.

O jovem deve se apaixonar pela sofrida Clarissa (Bárbara Borges), que tem dislexia (dificuldade de aprendizado). Ao se envolver com ele, a vida da bela deverá entrar nos eixos.

“Mas isso é algo que ainda está se construindo, vamos ver no que vai dar”, despista Gorski, sem dar mais detalhes sobre o possível romance. Enquanto o cupido não flecha o coração dos pombinhos, Duda deve continuar se remoendo por conta do namoro entre Júlia e Evilásio Caó.

Reportagem publicada na Revista da Hora do dia 30/12/2007